
Longevidade inovadora: a dinâmica entre envelhecimento, tecnologia, finança, trabalho e moradia.
Clique em cada um dos temas para ver os vídeos e textos de aprofundamento:
Moradia
Leia: Envelhecer em casa
Por: Flávia Ranieri
Muitos fatores constroem a sensação de pertencimento e de apego ao lugar. O tempo vivido em uma residência, as mudanças realizadas ao longo da vida e as memórias de eventos vivenciados nos ambientes são alguns deles. O sentido de familiaridade não pertence só à casa, ele ultrapassa os muros. Os sons do bairro, as pessoas que trabalham nos comércios e os vizinhos na rua constroem um ecossistema de conforto e segurança psicológica.
Esse fenômeno explica muito a grande preferência das pessoas em não se mudarem, conforme vão envelhecendo e valorizarem a sua moradia.
DA PORTA PARA DENTRO
A palavra-chave aqui é adaptação. Muitos idosos resistem às mudanças por pensarem que tirarão parte da sua história no caminho. É importante reforçar sempre que elas são reversíveis e os idosos precisam ter voz ativa no processo.
Possibilitar a realização das atividades da vida cotidiana: você que é líder, peça às pessoas idosas que observem a sua moradia e vejam o que é preciso mudar para deixá-la mais funcional. Sugira que elas façam uma lista de todas as atividades realizadas no ambiente, desde o momento que acorda até dormir. Peça também que elas observem se conseguem fazê-las de forma segura e confortável e adaptar os objetos quando houver dificuldade.
Respeito e valorização da história de vida: faça uma dinâmica ou mesmo um bate-papo com o idoso sobre os momentos felizes e importantes que viveram em sua moradia. Sugira que ele deixe à vista fotos desses momentos, assim como objetos que tenham uma história para contar.
Prevenção: como as quedas são o principal risco enfrentado em casa, segue uma lista de sugestões a serem dadas às pessoas idosas. Um panfleto ilustrativo pode ser uma boa ideia:
✔ mantenha caminhos livres, sem obstáculos ou armadilhas;
✔ evite desníveis;
✔ deixe pontos de apoio em locais estratégicos;
✔ ajuste a iluminação para pontos que possam gerar algum risco.
Olhar o futuro: exercite, junto às pessoas idosas, mudanças que elas possam fazer atualmente para facilitar situações futuras. Reforce no discurso que, fazendo isso hoje, elas se tornam protagonistas das decisões e mantêm sua autonomia.
DA PORTA PARA FORA
Aqui, a palavra é socialização. Reforçar as alianças, as amizades e as relações sociais. Faça uma lista de grupos e comunidades, assim como de atividades e serviços disponíveis no bairro da pessoa idosa ou grupo que você apoia. Depois, estimule que se conheçam. Com eles, deixe telefones à vista, rotas traçadas e planos de ação prontos em caso de emergência.
Rede de apoio e suporte entre vizinhos: grupos e comunidades. Estimule encontro entre amigos e visita entre vizinhos.
Mobilidade: estimule que os idosos procurem por rotas mais acessíveis, com calçadas uniformes, boa iluminação na rua e locais para descanso.
Atividades e serviços disponíveis: pontos de suporte à saúde, educação, comércio, cultura e lazer.
Continue aprendendo
INICIATIVA
Grave o depoimento de uma moradora, em que ela aborda como é sua relação com a moradia (segurança, adaptações, memórias) e com a comunidade (serviços, atividades, lazer e rede de suporte). Flavia pode dar dicas no vídeo de como fazer pequenos ajustes.
Moradora: Pretinha / Meninas de Sinhá
Comunidade: Alto Vera Cruz
Perfil: Mora sozinha
Assista ao vídeo com mais dicas para prevenir quedas em casa: https://www.youtube.com/watch?v=Xa3DCvr3a6g&t=30s
Nesta série do YouTube, “Moradia para a Longevidade”, Flavia Ranieri conversa com várias pessoas idosas, profissionais da saúde e da área de arquitetura sobre problemas e soluções para a casa:
https://www.youtube.com/watch?v=gqgcSY_Ovss&list=PLBps8Nec__oMQAvkXrCqKZfoii_wMW6f6
Leia: Novas formas de morar
Por: Flávia Ranieri
Existe uma moradia ideal no envelhecimento? Não. As pessoas são diferentes. Isso, por si só, já define que haverá gostos e preferências diferentes. Nosso papel como comunidade é trabalhar para que a cidade ofereça diferentes opções e soluções.
A maneira mais comum de moradia é permanecer na residência onde passou a maior parte da vida. Ela supre muito da segurança emocional e do sentimento de pertencimento, familiaridade e uma já desenvolvida rede social.
Veja, aqui, algumas formas de morar e discuta com as pessoas com quem você trabalha se elas já pensaram sobre isso. Apresente a elas as alternativas de moradia que existem para além da própria casa.
Casa de familiares: após envelhecer na própria casa, uma das maiores tendências no Brasil é morar com algum familiar. O principal nessa forma de moradia é entender que a pessoa idosa não é visita, nem intrusa. A moradia passa a ser dela também, devendo participar das decisões da casa e da divisão de tarefas das rotinas diárias.
Residencial sênior: essa tem sido um desejo das pessoas que querem manter a independência, mas que buscam por facilidades na rotina e algum tipo de suporte. O residencial sênior costuma ser um edifício com unidades independentes e que oferece um mix de serviços. Eles incluem limpeza do apartamento, lavanderia, passeio com pets, refeições, até mesmo suporte à saúde. Esse último com gestão de medicação, fisioterapia e tudo que uma empresa de home care pode oferecer. Tudo isso pago apenas quando usado e incluso no condomínio. Esses edifícios possuem uma infraestrutura focada em acessibilidade, com portas e corredores mais largos e banheiros acessíveis nos apartamentos.
Coliving: com amigos ou desconhecidos, essa vertente foca no compartilhamento de um mesmo imóvel. As duas grandes vantagens são a convivência social, que naturalmente acaba ocorrendo, e o alívio financeiro. Afinal, as despesas principais, como aluguel e luz, são divididas. Alguns cuidados devem ser tomados, como estabelecimento de limites e regras para manutenção da privacidade de cada morador.
Cohousing: a intenção é compartilhar o espaço e as atividades. Ele é encarado como um modo de vida. Montar um Cohousing implica em, no mínimo, três etapas:
✔ formar um grupo e entrar em um consenso sobre a visão e forma de morar;
✔ comprar um terreno ou imóvel e realizar os projetos;
✔ construir ou comprar e viabilizar, na prática, o conceito original com as rotinas diárias divididas entre os moradores.
São condomínios de casas onde as famílias possuem sua privacidade. Porém, a área comum é de todos e as atividades cotidianas, como refeições, assistir à tv e jogar um baralho, são realizadas nesse local.
ILPI: as ILPI (Instituição de Longa Permanência para idosos) estão chegando com uma programação pensada para manutenção da saúde e estímulo físico e mental. Com uma agenda social animada e atividades para todos os gostos, as ILPI têm se mostrado uma boa opção. Principalmente para quem precisa de mais suporte à saúde ou mesmo quer ter mais segurança no processo de envelhecimento.
Você, como líder, deve orientar as pessoas antes de definir outra forma de morar que não seja a sua casa. É preciso que elas marquem uma visita, conheçam mais de um lugar e conversem com as pessoas. Isso ajudará muito na escolha e na adaptação a uma nova forma de morar.
Continue aprendendo
INICIATIVA
Aquarela Sênior – ILPI: https://aquarelasenior.com.br/
SAIBA MAIS
Site voltado para o compartilhamento de moradias: https://coliiv.com/
Vídeo com exemplo de residencial sênior analisado por Flavia Ranieri: https://www.youtube.com/watch?v=ni-oEK2MRGE&list=PLBps8Nec__oP3CXsdbu-TZo0z1tsrFpzv&index=8&t=1116s
Saiba mais sobre o Cohousing em: https://www.youtube.com/c/COHOUSINGBRASIL
Tecnologia
Leia: Gerontotecnologia: novas Tecnologias para o envelhecer no lugar
Por: Carla Santana
Considerando um cenário de mais idosos na população e de tecnologia altamente integrada à vida cotidiana, surge a Gerontecnologia, que acredita que as inovações tecnológicas têm um papel fundamental para melhorar a vida dos idosos. Contudo, há uma nova exigência de competências e adaptação para se viver em um mundo digital.
Pensando em nosso papel como líder e formador, destacamos três pontos importantes.
1.Potencial das inovações para prevenir a dependência, diminuir incapacidades e apoiar os cuidados.
As tecnologias de apoio que possam dar independência e autonomia aos idosos devem ser estimuladas, pois há mais benefícios em continuar a fazer as tarefas cotidianas mesmo que usando um equipamento, do que não conseguir realizá-las. Por isso, é importante facilitar sua aceitação.
Isso requer uma mudança de olhar para a tecnologia como solução e não sinal de declínio. Melhor é ler um texto de forma nítida e confortável com óculos, do que não ler. Melhor é participar de uma conversa usando um aparelho auditivo, do que não compreender e ficar de fora de uma conversa. Melhor é andar na comunidade ou em um shopping usando uma cadeira de rodas ou um transporte motorizado, do que abrir mão deste passeio.
A tecnologia deve estar ao nosso serviço e do nosso lado. A tecnologia assistiva facilita as atividades e, muitas vezes, as tornam possíveis.
Existem recursos de tecnologias para todas as áreas que envolvem o cotidiano das pessoas mais velhas — quer elas sejam independentes, precisem compensar alguma habilidade que já se modificou ou para facilitar os cuidados dos mais dependentes.
A longevidade é um período de mudanças, e nos beneficiar das tecnologias que nos permite ser independentes, competentes e autônomos é crucial para uma vida ativa.
2.Como apoiar a vida independente em um mundo digital.
As iniciativas que desenvolvem competências digitais na longevidade são essenciais para aprender a manejar equipamentos e seus aplicativos para fazer compras, gerenciar a conta bancária, comunicar-se de forma remota ou navegar pela internet para os mais variados fins. Assim, iniciativas intergeracionais mediadas pelas tecnologias são importantes para desenvolver competências tanto dos idosos quanto para quem os ensina.
3.Compreender como a tecnologia alterou o modo de desenvolver atividades e tarefas e como podemos nos beneficiar disso.
As inovações tecnológicas marcam a vida contemporânea. Entre estas destaca-se a criação de serviços voltadas aos idosos, reconhecendo que estes podem apoiar a vida independente, facilitar as tarefas diárias que poderiam ser muito custosas em relação ao tempo, energia gasta e segurança. Como exemplo, os serviços de transporte especializados para idosos; o acompanhamento às consultas; a teleassistência para o monitoramento domiciliar e chamadas de urgência; ou ainda o serviço de organização e entrega de medicamentos diários, que monitora os remédios e providencia o pedido quando estes terminarem.
São variadas as inovações que podem facilitar a vida, quer sejam as de tecnologias digitais, os recursos de tecnologia assistiva ou no formato de serviços especializados.
A longevidade requer a transformação da sociedade e o potencial da integração da inovação em contextos gerontológicos, essencial para continuar tornando a vida possível.
Como as pessoas com quem vocês trabalham enxergam as tecnologias assistivas? E como elas fazem uso da tecnologia no geral?
Continue aprendendo
INICIATIVA
Eu Vô: Transporte com acompanhamento seguro para quem mais precisa euvo.com.br
Idoso Vô e Vólto Brasil: voevolto.com
SAIBA MAIS
Café Expresso: envelhecimento e tecnologia Café Expresso: envelhecimento e tecnologia – YouTube: www.youtube.com/watch?v=XDPGEkktRpo&t=1197s
Gerontecnologia: Como a tecnologia pode apoiar a sociedade em envelhecimento – YouTube: www.youtube.com/watch?v=eBt62aqpJLg&t=912s
Finanças
Leia: Educação financeira: empoderamento pelo conhecimento
Por: Tassia Chiarelli
Como você se organiza financeiramente? Você dedica tempo para cuidar dos seus recursos? Quem já perdeu uma noite de sono, pensando nas contas para pagar, sabe como a questão financeira influencia na qualidade de vida. Estresse, desmotivação e prejuízos na saúde são alguns dos impactos. Além disso, os problemas financeiros podem estar associados às violências financeira, psicológica e/ou física, o que torna a situação mais alarmante. Converse com seu grupo sobre essas reflexões.
No caso da pessoa idosa, a principal fonte de renda costuma ser a aposentadoria ou pensão. Esse rendimento possibilitou maior oferta de crédito, em que muitas pessoas idosas passaram a utilizá-lo. Por exemplo, para fazer melhorias no ambiente doméstico ou auxiliar economicamente os familiares. Se por um lado isso amplia o acesso à renda, também pode provocar o endividamento da pessoa idosa. Assim, dificulta a compra de itens básicos para a sua subsistência. Portanto, capacitar os mais velhos sobre finanças pode evitar o comprometimento da sua renda.
Embora seja fundamental estimular a educação financeira ao longo da vida, na velhice ainda dá tempo de aprender sobre o assunto. Mas o que é a educação financeira? É o processo de informar, formar e orientar sobre finanças, a fim de estimular os indivíduos a fazerem escolhas responsáveis e saberem onde procurar ajuda.
A educação financeira pode ser uma ferramenta para auxiliar a pessoa idosa na tomada de decisão com maior conhecimento, estimulando o seu empoderamento. Quando os indivíduos entendem sobre finanças, há mais condições de avaliar se há cobranças de juros abusivas. Eles podem saber também se estão caindo em um golpe ou se o acesso ao crédito é a melhor opção para aquele momento. Converse sobre isso com as pessoas idosas e suas famílias.
Continue aprendendo
INICIATIVA
“Programa Eu e minha aposentadoria: organizando a vida financeira”. Desenvolvido pela Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-BRASIL), objetiva prevenir e reduzir o superendividamento. Tudo isso por meio de ferramentas práticas e de trocas de experiências para uma vida financeira saudável. O material e as orientações para sua aplicação estão disponíveis no site:
https://www.vidaedinheiro.gov.br/parcerias-e-patrocinios/para-adultos/
SAIBA MAIS
Vídeos
Telenovela do “Programa de Educação Financeira para Adultos” está disponível no canal do YouTube “Vida e Dinheiro”. Conta que, após realizar um empréstimo para ajudar o filho, o sr. Agenor estava perdido sobre a sua situação financeira. Afinal, perdeu o controle das suas contas e acumulou dívidas. Para saber o final dessa história, assista à telenovela indicada e veja as soluções encontradas. Comece a exercitar a educação financeira: quais soluções você pensou para ajudar Agenor?
A telenovela está disponível nesse link:: https://www.youtube.com/watch?v=3w9L6boLb9k
Playlist “Pare e Pense – Antifraudes”, desenvolvido pela Febraban, com o intuito de orientar e combater fraudes financeiras. Lá você encontra vídeos sobre como evitar golpes no WhatsApp, boleto e muito mais. Acesse:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLshT6C95CYMuCLQs3imgfMlU6QbFmfwhY
Indicações de leitura
1. Finanças pessoais e qualidade de vida do colaborador no trabalho: caso de uma IES em Nacala Porto. Caetano, Héuler; Mate, Alba & Macane, Agostinho. Revista Electrónica de Investigação e Desenvolvimento, v.12, n.2, 2021.
2. Utilização de crédito pelos idosos participantes do programa municipal de terceira idade de Viçosa – MG. Vasconcelos, Adriana M. Dissertação (Mestrado em Economia), Programa de Pós-Graduação em Economia Doméstica, Universidade Federal de Viçosa, 2016.
3. Como idosas do Rio Grande do Sul com problemas financeiros lidam com suas finanças? Schmitz, Natália Viega de Souza; Schmitz, Eduardo Danilo & Doll, Johannes. Revista Valore, Volta Redonda, 6 (edição especial), 2021.
4. Brasil: implementando a estratégia nacional de educação financeira. Departamento de Educação Financeira do Banco Central do Brasil. s/d.
Trabalho
Leia: Novas formas de trabalho para inovar
Por: Tassia Chiarelli
Trabalhar na área da longevidade é algo que muitos gostariam. Converse com seu grupo sobre isso e discuta com as pessoas as reflexões abaixo.
Você é uma pessoa empreendedora? Se bateu a dúvida, têm algumas perguntas que podem ajudar: quando alguém está com problemas, você prontamente pensa em soluções? Gosta de aprender coisas novas? Você mantém o ânimo diante os desafios? Já se envolveu em iniciativas que melhoram a vida da comunidade? A sua resposta foi sim para essas questões? Então, você tem competências empreendedoras que podem ajudar a inovar no trabalho, inclusive em atividades com pessoas 60+.
Sabe aquele sonho antigo? Esse pode ser o momento de torná-lo realidade. Uma das alternativas de trabalho é a criação do seu próprio negócio. Entretanto, precisa de planejamento, afinal, abrir uma empresa exige conhecimento sobre o mercado e preparo financeiro.
Mas será que a única opção de empreender é montar uma empresa? Não necessariamente. As pessoas podem ter atitude empreendedora em outras formas de trabalho. Podemos citar, por exemplo, contribuir com o crescimento da empresa que atua, coordenar grupos para pessoas 60+ ou melhorar as condições da comunidade. Todos podem empreender de várias formas, basta considerar como algo que pode ser aprendido, desenvolvido e praticado.
O empreendedorismo está mais próximo de nós do que imaginamos, tanto no trabalho formal quanto em atividades voluntárias. Veja com as pessoas se elas já participam de algum projeto voluntário. Há diferentes funções, tempo de dedicação e instituições disponíveis. No voluntariado, podem ser estimuladas trocas entre gerações diferentes. Isso auxilia a desmistificar preconceitos relativos à idade e gera impactos positivos no desenvolvimento de uma cultura amiga da longevidade.
Caso trabalhe em alguma empresa, é possível assumir uma atitude empreendedora enquanto funcionário. É o que chamamos de intraempreendedorismo. Ou seja, quando o colaborador assume uma postura proativa, identifica demandas e propõe melhorias, mesmo não sendo o proprietário do negócio.
As diferentes formas de trabalho são estratégias para promover a longevidade com qualidade, visibilidade e inovação. Empreender é abrir novas jornadas e papéis para os mais velhos. Esse trabalho pode ser em uma atividade voluntária, uma segunda carreira, um projeto de vida, no trabalho com outras gerações ou entre seus pares. Em todas essas possibilidades e potencialidades, incentive que as pessoas coloquem em prática as competências empreendedoras!
Continue aprendendo
INICIATIVA
Maturi: busca conectar os mais velhos que estão em busca de ocupação com empresas. Oferece oportunidades de trabalho remoto, estágio e vagas de meio período. Além de valorizar e capacitar a mão de obra sênior. Visite o site Maturi: https://www.maturi.com.br/
SAIBA MAIS
Canal no Youtube Labora:
https://www.youtube.com/channel/UC7TOZ8bmmrOh5-h1Zc2EyPg/playlists
Canal no Youtube Maturi: https://www.youtube.com/c/MaturiJobs/playlists
E-book: Empreendedorismo no Mercado da Longevidade – Tássia Monique Chiarelli:
Indicações de leitura
1.Guia essencial para novos empreendedores: descoberta. VERAS, Fábio. Prefácio. In: Rosa, Cláudio Afrânio. Cláudio Afrânio Rosa; Gustavo Marques Couto; Marcelo Gomes Lage. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 104 p., 2015.
2. Empreendedorismo no Mercado da Longevidade.CHIARELLI, Tássia Monique. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2020. Disponível em: https://www.amazon.com.br/gp/product/B083L8Y8RS/ref=as_li_tl?ie=UTF8&tag=tassia0e-20&camp=1789&creative=9325&linkCode=as2&creativeASIN=B083L8Y8RS&linkId=513b58407fc6cacd014014a0a2d4f545
3. Resumo do livro “Empreendedorismo no Mercado da Longevidade”. CHIARELLI, Tássia Monique.

Continue sua jornada

A educação ao longo da vida e o engajamento social, considerando a diversidade presente na longevidade.
Temas abordados:

Vamos aprender como olhar para si e para suas necessidades te ajudará a chegar a uma vida longeva.
Temas abordados:

A saúde integral e o estilo de vida como valores na construção do longeviver com qualidade.
Temas abordados:

Temas abordados:
Realização

Patrocínio
